Data de lançamento 10 de março de 2016 (2h 00min)
Direção: Robert Schwentke
Nacionalidade Eua
SINOPSE E DETALHES
Após a mensagem de Edith Prior ser revelada, Tris (Shailene Woodley), Quatro (Theo James), Caleb (Ansel Elgort), Peter (Miles Teller), Christina (Zoë Kravitz) e Tori (Maggie Q) deixam Chicago para descobrir o que há além da cerca. Ao chegarem lá, eles descobrem a existência de uma nova sociedade.
Título original The Divergent Series: Allegiant
Distribuidor PARIS FILMES
TRAILER 1
TRAILER 2
2,0Fraco
Divergente já foi lançado num mundo com Jogos Vorazes. Ainda assim, por mais que contasse com muitas semelhanças, conseguia sobreviver como um bom filme de mundo distópico, com Shailene Woodley e Kate Winslet se destacando à frente do elenco. Agora, na medida que o terceiro longa da franquia chega aos cinemas, a impressão que fica é que a franquia tem muito pouco a acrescentar, ainda mais num período pós quatro Jogos Vorazes, dois Maze Runner, um A 5ª Onda e por aí vai.
Não bastasse a pouco originalidade narrativa, a produção também optou por uma tendência de mercado nada original nos últimos tempos: dividir o último livro em dois filmes. Pode ter dado certo comHarry Potter e as Relíquias da Morte, mas não se pode dizer o mesmo de Crepúsculo, Jogos Vorazese, agora, Divergente. Comercialmente, pode até ser atrativo para os estúdios, mas a verdade é que poucas vezes há história suficiente para render dois filmes de quase duas horas de duração.
A Série Divergente: Convergente começa do momento em que terminou Insurgente, após a queda de Jeanine. Tris, Quatro e companhia não estão felizes com o rumo que a revolução tomou, especialmente com o confronto entre Evelyn e Johanna. Com isso, decidem procurar descobrir o que existe além dos muros de Chicago e acabam se deparando com uma civilização evoluída e liderada por David
Vivido por Jeff Daniels, David é uma espécie de Presidente Snow de Divergente. Um líder calculista e que quer convencer a heroína a atuar ao seu lado. E que por alguns momentos até consegue isso.
Woodley é esforçada, mas não há muito o que tirar da personagem. No mais, tudo do mesmo. Theo Jamescontinua um ator fraco com um personagem sem propósito. Miles Teller é o chato que não deve ser confiável. Ansel Elgort, Zoë Kravitz e Maggie Qseguem como mero coadjuvantes. Isso sem falar em Naomi Watts e Octavia Spencer, em papéis pouco desenvolvidos.
Conhecido pelos trabalhos em Plano de Vôo, Te Amarei para Sempre e RED - Aposentados e Perigosos, o diretor Robert Schwentke segue sem realizar um filme memorável. Muito pelo contrário, parece estar piorando. É verdade que o roteiro de Noah Oppenheim, Adam Cooper e Bill Collage, inspirado em obra de Veronica Roth, não ajuda nenhum pouco, oferecendo diálogos péssimos e situações previsíveis.Trilha sonora, fotografia, direção de arte, figurinos... Nada no filme chama a atenção. Os efeitos especiais são razoáveis, mas não oferecem nada que já não tenhamos visto inúmeras vezes na tela grande.
Não bastasse a pouco originalidade narrativa, a produção também optou por uma tendência de mercado nada original nos últimos tempos: dividir o último livro em dois filmes. Pode ter dado certo comHarry Potter e as Relíquias da Morte, mas não se pode dizer o mesmo de Crepúsculo, Jogos Vorazese, agora, Divergente. Comercialmente, pode até ser atrativo para os estúdios, mas a verdade é que poucas vezes há história suficiente para render dois filmes de quase duas horas de duração.
A Série Divergente: Convergente começa do momento em que terminou Insurgente, após a queda de Jeanine. Tris, Quatro e companhia não estão felizes com o rumo que a revolução tomou, especialmente com o confronto entre Evelyn e Johanna. Com isso, decidem procurar descobrir o que existe além dos muros de Chicago e acabam se deparando com uma civilização evoluída e liderada por David
Vivido por Jeff Daniels, David é uma espécie de Presidente Snow de Divergente. Um líder calculista e que quer convencer a heroína a atuar ao seu lado. E que por alguns momentos até consegue isso.
Woodley é esforçada, mas não há muito o que tirar da personagem. No mais, tudo do mesmo. Theo Jamescontinua um ator fraco com um personagem sem propósito. Miles Teller é o chato que não deve ser confiável. Ansel Elgort, Zoë Kravitz e Maggie Qseguem como mero coadjuvantes. Isso sem falar em Naomi Watts e Octavia Spencer, em papéis pouco desenvolvidos.
Conhecido pelos trabalhos em Plano de Vôo, Te Amarei para Sempre e RED - Aposentados e Perigosos, o diretor Robert Schwentke segue sem realizar um filme memorável. Muito pelo contrário, parece estar piorando. É verdade que o roteiro de Noah Oppenheim, Adam Cooper e Bill Collage, inspirado em obra de Veronica Roth, não ajuda nenhum pouco, oferecendo diálogos péssimos e situações previsíveis.Trilha sonora, fotografia, direção de arte, figurinos... Nada no filme chama a atenção. Os efeitos especiais são razoáveis, mas não oferecem nada que já não tenhamos visto inúmeras vezes na tela grande.
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